- 10 nov 2014
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Campanha convoca população às ruas contra o uso de agrotóxicos
- 10 nov 2014
Le
elezioni sono passate e il Congresso Nazionale uscito non avrebbe
potuto essere peggiore: più della metà dei suoi membri, ha detto di
identificarsi con la cosiddetta Bancada ruralista, cioè il partito
dell'Agrobusiness. Oltre a sfidare i diritti degli indigeni e
dei quilombos, questo gruppo bipartisan è responsabile
dell'approvazione di leggi che facilitano l'uso di ancor più
pesticidi.
Il
prossimo 3 dicembre, data in cui si celebra la Giornata
Internazionale della Non Uso di pesticidi, la Campagna permanente
contro i pesticidi e per la vita chiama i cittadini brasiliani a
unirsi per chiedere cibo senza veleno. Per questo motivo, è
fondamentale che il Congresso difenda la salute della popolazione e
la agricoltura famigliare , responsabile della produzione del 70% del
cibo che arrivano ai nostro tavoli.
Inoltre,
la campagna sostiene anche la fine della pratica di irrorazione aerea
usata dall'agrobusiness, e le riforme politiche al fine di ridurre il
peso degli interessi economici e attivare la nostra rappresentanza
alla Camera e al Senato.
L'agrobusiness
difende gli interessi di circa l'1% dei proprietari terrieri in
Brasile, che dominano il 44% delle aree coltivabili del
Brasile. Questo è solo un esempio delle distorsioni della
nostra rappresentanza legislativa.
Conferenze
pubbliche, volantinaggi, " Fiere degli avvelenati." Va
bene fare un po 'di tutto.
L'idea
principale della campagna è quello di segnare la data nazionale e
andare nelle strade per dimostrare che la lotta contro i pesticidi si
collega a un governo progressista, e alle idee di riforma politica e
di partecipazione popolare.
Diverse
attività sono già confermate in Porto
Alegre, Rio de Janeiro e Cuiabá . Contattare
il dipartimento Operazioni della campagna (via
e-mail contraosagrotoxicos@gmail.com )
per conoscere meglio le mobilitazioni nel vostro stato e organizzare
qualche attività anche nella tua città.
La
data del 3 Dicembre
Bhopal,
India. Prime ore del mattino del 3 dicembre 1984. In una zona
densamente popolata, da 27 a 40 tonnellate dei gas tossici
isocianato di metile e idrocienato, sostanze chimiche utilizzate per
la preparazione di un insetticida della Union Carbide Corporación,
fuoriuscì e si diffuse nella la città, quando i sei I sistemi di
sicurezza non funzionano.
30
000 persone, otto mila nei primi tre giorni, sono morti a causa
dell'incidente e, ancora oggi, le stime indicano che 150 000 soffrono
di malattie degenerative croniche causate da esposizione al gas
letale.
La
Union Carbide, poi acquisita dalla Dow Chemical, si rifiuta ancora di
fornire informazioni dettagliate sulla natura dei contaminanti,
rendendo difficile un trattamento medico adeguato da dare agli
individui esposti. La regione non è mai stato decontaminata e
rappresenta ancora un pericolo per la popolazione.
Il
disastro chimico è considerato il peggiore della storia e la data è
stata fissata dalla Pesticide Action Network (PAN) come il giorno
internazionale di non-uso di pesticidi.
Dow
è oggi uno dei sei giganti del i mercato dei veleni e dei semi
transgenici, e nel 2012 ha registrato un fatturato pari a $ 60
miliardi di dollari.
Campagna
Permanente Contro i Pesticidi e la Vita. Segreteria
Operativa Nazionale
telefono: (41) 9676 5239
sito: www.contraosagrotoxicos.org
telefono: (41) 9676 5239
sito: www.contraosagrotoxicos.org
As eleições
passaram e o Congresso Nacional não poderia ter ficado pior: mais da
metade dos seus membros diz se identificar com a chamada Bancada
Ruralista. Além de afrontarem os direitos de indígenas e
quilombolas, este grupo suprapartidário é responsável pela
aprovação de leis que facilitam o uso de mais agrotóxicos.
No próximo dia 3 de dezembro, data em que
celebra-se o Dia Internacional do Não Uso dos Agrotóxicos, a
Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida convoca os
cidadãos brasileiros a se unir para exigirmos comida sem veneno.
Para isso, é fundamental que o congresso defenda a saúde da
população e a agricultura familiar, responsável pela produção de
70% dos alimentos que chegam à nossa mesa.Além disso, a Campanha defende ainda o fim da pulverização aérea, prática utilizada pelo agronegócio, e a reforma política, de maneira a reduzir o peso dos interesses econômicos e viabilizar nossa representação na Câmara e Senado. Os ruralistas defendem os interesses de cerca de 1% dos proprietários de terra do Brasil, que dominam 44% das áreas brasileiras agricultáveis. Esta é apenas mais uma mostra das distorções de representação do nosso legislativo.
Atividades já
estão confirmadas em Porto Alegre, Rio de Janeiro e Cuiabá. Também
participe! Contate a Secretaria Operativa da Campanha (pelo
e-mail contraosagrotoxicos@gmail.com)
para saber mais sobre as mobilizações em seu estado e monte também
alguma atividade em sua cidade.
A data
Bophal, Índia. Madrugada do dia 3 de dezembro de 1984. Em uma zona densamente povoada, de 27 a 40 toneladas dos gases tóxicos metil isocianato e hidrocianeto, químicos utilizado na elaboração de um praguicida da Corporación Union Carbide, vazam e se dissipam pela cidade, quando os seis sistemas de segurança não funcionam.
30 mil pessoas, oito mil nos três primeiros dias, morreram devido ao acidente e, ainda hoje, estimativas indicam que 150 mil sofrem de doenças crônico-degenerativas causadas pela exposição aos gases letais.
A Union Carbide, posteriormente adquirida pela Dow Química, ainda se nega a fornecer informações detalhadas sobre a natureza dos contaminantes, dificultando que o tratamento médico adequado fosse dado aos indivíduos expostos. A região nunca foi descontaminada e até hoje representa um perigo à população.
O desastre químico foi considerado o pior da história e a data foi estabelecida pela Pesticide Action Network (PAN) como o dia internacional do não uso de agrotóxicos. A Dow é hoje uma das 6 gigantes do mercado de venenos e sementes transgênicas, e em 2012 faturou U$ 60 bilhões.
Campanha
Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida. Secretaria
Operativa Nacional fone:
(41) 9676 5239
site: www.contraosagrotoxicos.org
site: www.contraosagrotoxicos.org
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